“Escravos” de um “Capitão” na PROJUR

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PROJUR

Pensávamos que a história de perseguição aos escravos não voltaria mais. Erramos. Temer deu o golpe e trouxe de volta a tal história da escravatura, e Bozo está intensificando cada vez mais. Mas o viés dessa nota não será nacional, apenas local.

Aqui em Lauro de Freitas, na Procuradoria Jurídica, existe um tal “Capitão do Mato” da Educação, que está tentando fazer dos servidores da educação seus “escravos”. Todos os processos administrativos da educação são de sua responsabilidade. E o tal “Capitão”, com suas armas frias, torce a Lei até que ela diga o que ele quer: interpretações (em alguns casos específicos) para castigar os trabalhadores em educação. Até mesmo criar terminologias inexistentes na Lei Municipal Nº 1.375/2010 para basear decisões tem sido uma prática. Enquanto na leitura das leis há sempre dúvidas na morosidade não há, transformou-se em regra clara da PROJUR  (o prazo para tramitação do processo é de 60 dias). Existem processos parados na Projur desde 2010 (3.285 dias a mais). Mas o mais grave é não liberar as reduções de jornada de trabalho (de 40 para 20 horas/semanais) dos servidores que pediram a muito tempo. E o “Capitão” não quer respeitar a Lei, que foi acordada e alterada para tal fim.
Será que em alguma parte dessa prefeitura tem gente aderindo esse projeto nacional de “volta da escravatura”?

1 COMENTÁRIO

  1. Parece que todas as secretarias da prefeitura que resolvem assuntos dos funcionários no caso dos processos administrativos é assim mesmo que fazem! Desde a recepção, que quer saber o assunto para despachar na entrada! Minhas muitas vezes que estive para tratar dos meus processos nunca voltei para casa com uma resolução, vou completar três anos de aposentada e nada!

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