Trabalhadores de Lauro reforçam o histórico ato da educação em Salvador

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O ato que reuniu cerca 70 mil pessoas no Campo Grande, é uma preparação para a greve geral da classe trabalhadora no dia 14 de junho em todo o País

Milhares de trabalhadores da educação e estudantes participaram do grande ato contra os cortes de investimento na educação e contra a Reforma da Previdência. A mobilização que uniu sindicatos da educação pública e privada, representações estudantis secundaristas e de diversas Universidades, Institutos Federais, Centrais sindicais, movimentos sociais e partidos políticos progressistas da Bahia, aconteceu na manhã de hoje (15), no Campo Grande em Salvador.

Os trabalhadores da educação de todo o País tomaram às ruas hoje, contra os desmontes da aposentadoria e contra o corte de investimentos na educação básica e superior promovidos pelo governo Bolsonaro que demostra não ter compromisso algum com a educação.

Na Bahia, milhares de pessoas, entre trabalhadores da educação, estudantes e comunidade escolar, ocuparam as ruas do Campo Grande em salvador, numa mobilização gigantesca em defesa da educação e contra a chamada ‘Reforma Pé na Cova’, promovida pelo governo Bolsonaro.

A ASPROLF – sindicato dos trabalhadores da educação da rede municipal de Lauro de Freitas, levou uma caravana com bandeiras e faixa para Salvador, para fazer a aula na rua que alertou a população sobre os riscos das ações do governo Bolsonaro contra os mais pobres e a educação do País.

A luta dos profissionais da educação contra a ‘Reforma Pé na Cova’ e as propostas de desmontes dos direitos do trabalhador e precarização do ensino público preocupa o País. Os trabalhadores atingidos pela reforma previdenciária já sentem o quanto a medida prejudicará terrivelmente a população a classe mais pobre, os trabalhadores rurais e os professores. Não bastasse todo esse golpe de maldade, o governo que é contra a educação e os mais necessitados, decidiu cortar verbas destinadas à educação básica e superior, usurpando ao todo, cerca de 4,5bilhões de investimentos necessários; e ainda está ameaçando acabar com a vinculação constitucional que assegura recursos para a educação (FUNDEB e outras políticas).

O ato de hoje é uma preparação para a greve geral da classe trabalhadora no dia 14 de junho em todo o País.

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