“A CSP-Conlutas defende que é necessário fazer assembleias nos locais de trabalho, construir um amplo movimento na base, é pressionar os parlamentares nos seus Estados, formando comitês unitários contra a reforma da Previdência e fazer uma ampla mobilização. Queremos que todas as centrais sindicais parem suas bases nesse dia, porque apenas uma Greve Geral é capaz de derrotar essa reforma da Previdência”, conclui Luiz Carlos Prates, o Mancha, da Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas.
Sobre a greve geral organizada e divulgada para o dia 15 de março, um levantamento feito pela CNTE contabiliza que 20 Estados estarão unidos nessa resistência.
A CSP-Conlutas produziu materiais diversos para ampliar a Campanha Nacional Contra a Reforma da Previdência. São artes gráficas, como cartaz, adesivos, cartilha e vídeo, a exemplo deste que exponho abaixo. Teremos um 15 de março bem movimentado em todo o país e vamos, com certeza, barrar essa Reforma da Previdência, essa reforma trabalhista que, de forma absurda, retira direitos básicos da classe trabalhadora”
O segundo Conselho Nacional das Entidades (CNE) deste ano começou quinta-feira (16/2) e segue até hoje (17/2) para debater, sobre a conjuntura nacional e a construção da greve geral da classe trabalhadora.
O ASPROLF divulgará informações a respeito da greve geral, após a reunião interna já marcada para o dia (20/2), quando debateremos as sugestões da CSP-Conlutas e estaremos informados dos debates de hoje (17/2) em plena efervescência no (CNE) que poderá gerar resultados auspiciosos, corroborando com as expectativas, dos educadores de Lauro de Freitas.
Concluindo não devemos divulgar quaisquer informações, sem aguardar o resultado da reunião do (CNE), e o parecer da CSP-Conlutas, informações que serão expostas na reunião do ASPROLF (20/2) e levada para categoria, “provavelmente” em uma assembleia, órgão deliberativo máximo do ASPROLF.
