Após o encerramento da Audiência Pública da educação, os representantes da Asprolf em Brasília, sabendo que iriam acontecer várias audiências públicas dos prefeitos e prefeitas de todo o Brasil nas plenárias do Anexo II, foram à procura da prefeita de Lauro de Freitas. Saíram pelas salas procurando e encontraram-na na plenária dos prefeitos da Bahia. Na mesa estavam presentes a senadora Lídice da Mata, a prefeita Moema Gramacho, o deputado fedral Nelson Pellegrino, o prefeito de Camaçari Luís Caetano, o senador Pinheiro e o deputado federal Cláudio Cajado. Entre muitos presentes na plenária, encontravam-se também o ex-prefeito de Salvador Antonio Imbassaí e o deputado federal Rui Costa.
A sala estava cheia, mas aos poucos a Asprolf foi se aproximando da mesa. Até que ficou frente a frente com a prefeita, que na sua fala, além de fazer suas reivindicações enquanto prefeita na marcha, afirmou que não dá mais para o Brasil ficar aprovando pisos salariais, pois os municípios não conseguirão cumprir com suas obrigações. Salientou ainda que por Lauro de Freitas ser um município grande tem capacidade para pagar, mas os municípios pequenos não terão. Disse isso porque viu os coordenadores (Valdir e Raimundo) da Asprolf que estavam à sua frente. Ao terminar sua fala, quase sai da plenária sem cumprimentar, ao menos, os coordenadores da Asprolf, não fosse a insistência deles.
O coordenador geral, Valdir Silva, deu entrevista à imprensa (TV Câmara) rebatendo o discurso da prefeita.