A ação busca o responsável pelos danos financeiros causados aos trabalhadores que caíram na malha fina do Leão, por conta de valores inconsistentes na declaração, apresentadas pelo demonstrativo do Hapvida emitido pela Secad.
Em função da demora da resposta do Executivo, a Diretoria da Asprolf informa que entrará com a JUDICIALIZAÇÃO do pagamento incorreto da Avaliação de Desempenho (219) e a situação do demonstrativo de gastos do plano de saúde Hapvida para a da declaração do Imposto de Renda – IR, deste ano (que findou em 31 de maio).
A medida ocorre, após tentativas de negociação pela solução das pendências com a Administração, que não foram atendidas. Por isso, o único caminho encontrado pela Asprolf é a judicialização dessas pautas, visto que a Avaliação de Desempenho foi paga com 5 anos de atraso e sem qualquer correção monetária; e com relação ao Hapvida: servidores da educação denunciaram que, além da demora da Secad na entrega do demonstrativo de gastos do plano, o documento veio com inconsistência nos valores apresentados, e fez com que alguns caíssem na malha fina do Leão.
Embora a prefeitura alegue que ‘está tudo correto,’ o prejuízo no bolso dos serventuários é enorme. Como medida para a situação do IR causada pela prefeitura, o jurídico reunirá informações de problemas nas declarações dos trabalhadores, para embasar a ação judicial, que incluirá a demora do pagamento da Avaliação de Desempenho.
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