Com o tema ‘Dignidade para quem faz a educação pública, democrática e emancipadora’, é no Congresso que a categoria constrói suas estratégias de luta e a pauta reivindicatória do ano subsequente.
Começou neste momento, o 24º Congresso da Asprolf, que neste ano debate o tema ‘Dignidade para quem faz a educação pública, democrática e emancipadora,’ e tem entre os objetivos, avaliar a realidade da categoria e a situação política, econômica e social do país, bem como construir o plano de luta e a pauta reivindicatória do ano subsequentemente, entre outros.
O evento iniciou com a composição da mesa de abertura como presidente da Asprolf Valdir, Silva, o presidente da CNTE, Heleno Araújo, o secretário de assuntos municipais da CNTE, Cleiton Silva, Vânia Galvão, a professora e Doutora em Educação Contemporânea (UNEB – Edite Faria, o professor e diretor da APLB, Rui Oliveira, assessor especial da SEC Bahia, Manoel Calazans, a secretária de educação, Vânia Galvão, o prefeiturável Antonio Rosalvo e a prefeita Moema Gramacho.
A edição deste ano, trouxe duas profissionais tradutoras de Libras ((Ediane Mendes e Priscila Maximiano), como forma de quebrar a barreira comunicacional para pessoas surdas e incluindo-as no debate.
O 24º Congresso da Asprolf iniciou hoje (25), e vai até a sexta-feira (27), no Sítio Canto Verde (Vila Praiana), pela manhã e pela tarde.
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