Hoje (27/11), no dia Nacional de luta pelo FUNDEB permanente, a ASPROLF realizou, pela manhã na Praça da Matriz em frente à Prefeitura de Lauro de Freitas, uma assembleia geral extraordinária de mobilização pelo FUNDEB permanente e para cobrar do Executivo, acordos feitos em mesa de negociação e não cumpridos.
O presidente da ASPROLF, Valdir Silva, abriu a assembleia lembrando o dia de mobilização pelo FUNDEB permanente, falando da importância desse financiamento para a educação básica, gratuita e de qualidade. Ele também chamou a atenção para as consequências dos desmontes que a PEC 06/2019 – Reforma da Previdência, vai causar ao trabalhador brasileiro.
Washington Andrade, diretor da APROLF, destacou que sem a verba do FUNDEB algumas escolas podem ter o funcionamento precário ou até deixar de atender os alunos, e que é preciso que a categoria se mobilize ainda mais. ” O interesse do governo é de que essa verba da educação fique nas mãos dos grandes empresários. Devemos ocupar as ruas, informar a sociedade da importância do fundo para o desenvolvimento da educação,” destacou.
A plenária debateu as pendências do executivo com a categoria. Valdir falou que solicitou uma reunião com a prefeita Moema Gramacho para tratar dessas faltas, inclusive sobre o posicionamento do Executivo a respeito do REDA. “Se for preciso iremos atrás da prefeita para ter essas respostas.”
Também será cobrado de Moema os enquadramentos – já que a prefeitura anunciou concurso público para o primeiro semestre de 2020. A defesa da ASPROLF é de que primeiro enquadre os profissionais, e só depois quando tiver o quantitativo de vaga real, faça o concurso para a educação. Além dos processos de progressão vertical, horizontal, entre outros.
Representantes da comunidade Projeto Vamos Viver Melhor de Quingoma, também estavam no ato e com cartazes reivindicando apoio da prefeitura para o movimento.
À tarde (15h), a ASPROLF vai realizar uma audiência pública na Câmara Municipal. Será uma sessão plenária em defesa do FUNDEM permanente.
O ano chega ao fim.E infelizmente nada de concreto ocorreu no que tange o pagamento dos processos!Será que o executivo municipal esqueceu?
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