Os trabalhadores querem que a Câmara de vereadores aprovem, antes do recesso da Casa Legislativa, os projetos de Lei Estatuto do Magistério e Reajuste Salarial acordado no dissídio coletivo. O dissídio teve seu fim no dia 07 de maio e o acordo foi que os trabalhadores da educação receberiam o aumento acordado no final de maio, data-base da categoria, e o estatuto seria aprovado imediatamente, mas até o momento não houve a aprovação pela Câmara dos projetos.
Foram também discutidos na assembleia problemas como a mudança de nível dos profissionais do magistério formados pela Rede Uneb que até agora não receberam a mudança. Segundo a Asprolf, em mesa de negociação a prefeita afirmou que os professores formados pela Rede Uneb iriam ter seus processos deferidos imediatamente sem necessidade de apresentar diploma da graduação, uma vez que o convênio é feito entre a prefeitura e a própria Uneb, entretanto isso não está acontecendo. Outro problema importante foi o depoimento de uma professora que informou a morte de um aluno da Escola Vida Nova (Anexo) vítima da Meningite. Professores também informaram que a Escola Municipal Dois de Julho, localizada na Itinga, houve dois casos de alunos com meningite. Não houve nenhuma manifestação do Poder Executivo a respeito desses casos.
A categoria também ficou informada dos congressos da Conlutas e da Classe Trabalhadora (Conclat), ocorridos em Santos-SP, nos dias 03, 04, 05 e 06 de junho, pelo delegado e diretor da Asprolf Carlos José. O congresso aprovou o nome da nova Central Sindical, ficando o seguinte nome: Conlutas-Intersindical: Central Sindical e Popular. Há a informação, segundo a Administração, também de que antes do São João sairá parte do 13.º.
Outros assuntos foram aprovados pela categoria, dentre eles a reorganização da Blitz Escolar 2, as datas do novo congresso da Asprolf, dias 06, 07 e 08 de outubro, o projeto Prêmio Professor Santo Amaro de Ipitanga.
Valdir dos Santos Silva