A data foi criada para que países do mundo inteiro estabeleçam compromissos de ações para a erradicação da pobreza e miséria; promover educação de qualidade e equidade e o combate a fome, entre outros.
Instituído pela Organização das Nações Unidas – ONU desde 2007, o Dia Mundial da Justiça Social celebrado em 20 de fevereiro, foi criado para engajar todos os 193 países na luta pelo combate à pobreza, preconceito, exclusão social e o desemprego.
O tema que discutido na Assembleia Geral das Nações Unidas em 2015, criou um conjunto de ações mundiais com 17 metas que prevê o equilíbrio da justiça social para a Agenda 2030. Na ordem de cumprimento, essas metas são: erradicação da pobreza; fome zero e agricultura sustentável; saúde e bem-estar; educação de qualidade; igualdade de gênero; água limpa e saneamento; energia limpa e acessível; trabalho decente e crescimento econômico; inovação da infraestrutura; redução das desigualdades; cidades e comunidades sustentáveis; consumo e produção responsáveis; ação contra a mudança global do clima; vida na água; vida terrestre; paz, justiça e instituições eficazes e parcerias e meios de implantação.
Em tempos da pandemia mundial da Covid-19 todos esses pontos ficaram mais que evidentes no Brasil, já que mesmo antes do coronavírus (há cerca de 4 anos), o país vem afundando em suas políticas sociais. O alto índice de desemprego; a fome, a pobreza e miséria; a queda mais que expressiva de investimentos na educação; entre outros; é um agravante ao não cumprimento da Agenda 2030. Um extremo retrocesso que coloca em risco à vida, a dignidade humana e ameaça a justiça social que é e deve sem sempre para todos.