XV Congresso ASPROLF: Começou nesta manhã com amplos debates sobre a crise econômica que vem afetando os direitos e a vida da classe trabalhadora

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O XV Congresso do ASPROLF – Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Lauro de Freitas, começou nesta manhã de hoje (11), na Escola Municipal Dois de Julho (Itinga), com a presença em massa da categoria e de convidados como As companheiras Neiva Lazzarotto (Intersindical), Silvia Ferraro (CSP-Conlutas) e do companheiro Claudemir Nonato da CTB – Central dos Trabalhadores  e Trabalhadoras do Brasil.

Neiva Lazzarotto (Intersindical)

Silvia Ferraro (CSP-Conlutas)
Claudemir Nonato da CTB
Com o tema ‘Educação Pública: Campo estratégico importantíssimo na vitória sobre a crise econômica e política no Brasil. É preciso investir!’ o destaque dos palestrantes é a questão sobre como a crise econômica no País vem afetando a vida e a luta dos trabalhadores e como as categorias devem reagir e agir.

A abertura do XV Congresso também foi de homenagens. A primeira à Creche Escola Djalma Ramos, vencedora por duas vezes de um importante prêmio nacional, por projetos de culturais. Também foi lembrada a vitória da Ocupação da Prefeitura (03 à 05.11), quando a gestão municipal de forma arbitrária usou uma portaria para atrasar os salários de todos os servidores e os trabalhadores da educação só saíram do local, após o pagamento de todos os serventuários, e essa ocasião rendeu uma homenagem da mesa à toda a categoria, representada pela professora Rosângela Diego, que esteve acampado durante todos os dias do ato.

Outra ótima novidade, e que bem sucedida, é o pronto atendimento com uma enfermeira de plantão para oferecer aos participantes do evento serviços como aferição de pressão arterial e glicemia. O atendimento segue todos os dias do evento até a última hora.

No período da tarde o debate vai girar em torno do ‘Financiamento da Educação: Investir é preciso!’ Tema bastante debatido pelos palestrantes e categoria, e que, com a quebra da estabilidade econômica, com os agressivos cortes de verbas na educação em todas as esferas governamentais, vem contradizendo o tal conceito de ‘Pátria Educadora’, promessa de segundo mandato do Governo Federal.